Secretário da Seduc diz que estuda ajustes que permitam corrigir salários da Educação

​​​​​​​Deputados se reuniram mais uma vez com sindicalistas e o secretário estadual de Educação

Eranildo Costa Luna
Publicada em 07 de março de 2018 às 15:28
Secretário da Seduc diz que estuda ajustes que permitam corrigir salários da Educação

O secretário estadual de Educação, Valdo Alves, disse que a pasta estuda ajustes, para que seja possível corrigir os salários dos servidores da educação, que estão em greve. O anúncio foi feito na manhã desta quarta-feira (7), durante audiência com o presidente da Assembleia Legislativa, Maurão de Carvalho (MDB), deputados estaduais e a direção do Sindicato dos Trabalhadores em Educação no Estado de Rondônia (Sintero).

Segundo Valdo Alves, é fato que o atual Governo investiu na melhoria da estrutura das escolas, mas a valorização de pessoal que trabalha na educação, precisa seguir o mesmo caminho. A Seduc está procedendo estudos, através da equipe técnica, que permitam identificar onde podem ser cortados gastos para que haja uma folga orçamentária.

"Reduzimos despesas, cortamos diárias e outros gastos. São ações que visam sobrar uma margem, que permitam fazer correções salariais. É um trabalho não apenas da Seduc, mas de todo o Governo e esperamos poder oferecer, dentro das nossas possibilidades, uma contraproposta com percentual de correção", explicou o secretário.

Os deputados estaduais Anderson do Singeperon (PV), Adelino Follador (DEM), Luizinho Goebel (PV), Só Na Bença (MDB) e Hermínio Coelho (PDT) participaram do encontro, junto com a presidente do Sintero, Lionilda Simão e dirigentes sindicais.

Novamente a implantação do Plano Estadual de Educação, encaminhado pelo Governo e aprovado pela Assembleia Legislativa, foi defendida pelos deputados estaduais e sindicalistas.

Para buscar o entendimento, os membros da Comissão de Educação e Cultura da Assembleia, convocou para esta semana membros da Mesa de Negociação Permanente (Menp), para uma reunião que irá discutir uma saída para o impasse.

Comentários

  • 1
    image
    José Reginaldo 07/03/2018

    Precisamos fazer a nossa parte, melhorar a frequência nas câmaras é assembleias, lá é o melhor lugar pra discutirmos as ações que pode nos interessar, criticar é covardia é atitude de pessoas que não tem nenhum interesse em conseguir ajudar a ele mesmo.

  • 2
    image
    Henry 07/03/2018

    Sou a favor de toda e qualquer reivindicação, mas é primordial que a parte reivindicante cumpra com as suas obrigações estipuladas contratualmente. Todo servidor tem deveres e, no caso dos professores, o mais importante deles é exercício de sua atividade fim, ou seja, a docência.

  • 3
    image
    Pedro Lima 07/03/2018

    O Maurão enganou sim os pobres crentes, ele tem praga de irmão.Dáum azar dos diabos

  • 4
    image
    Ariston cesar 07/03/2018

    Mais uma vez este secretário não respeitou os funcionários em educação e muito menos a sociedade!!!! Aluno do secretário da casa civil ouve mais não fazem nada !!! governo da promessa !!! Triste um governo medíocre!!! Fazendo com que a população do estado de Rondônia tenha um prejuízo enorme!!!

  • 5
    image
    ALMIR 07/03/2018

    OS PROFESSORES VÃO SE QUEIMAR AO LADO DESTE MAURÃO, ELE TEM PRAGA DE CRENTES QUE ELE ELE DEU UM NÓ, TUDO QUE ELE E AQUELE CAPIXABA FAZER, VAI DÁ AZAR PARA VCS KKKK

  • 6
    image
    João Fabio 07/03/2018

    Vemos mais uma vez que o atual governo não leva a sério a educação porque estamos a mais de dois anos com um pessoal transposto ou seja já houve folga na folha de pagamento e ainda temos os cortes de gastos com vigilância patrimonial entre outros aí fica a pergunta " cadê o dinheiro que estava aqui??"

  • 7
    image
    wilson lopes da costa melo 07/03/2018

    Observando os acontecimentos e os noticiários sobre o sistema dominante, principalmente neste rico Estado de Rondônia, onde é enviado tanto Dinheiro, principalmente para a Educação deste Estado, e os professores e servidores desta secretaria ganham um péssimo salario! Tudo por causa, da ambição desenfreada dos governantes, que não tem nenhum compromisso pela Educação deste Estado; pois o que estamos reivindicando, nada é inconstitucional, 23% de perda salarial, e a incorporação dos 620,00, se fossem incorporados em nossos salario, já seria uma coisa positiva! Mas, para isso seria necessário, deixar de desviar o dinheiro dos 60% que vem do FUNDB, que é exclusivamente para pagar os servidores da Educação!

Envie seu Comentário

 
Winz

Envie Comentários utilizando sua conta do Facebook