Porto Velho ocupa a 97º colocação no ranking de saneamento básico no país

Em entrevista a holding Nascentes do Xingu, Roberval Tavares de Souza, ressaltou a importância destes ciclos de debates para despertar sobre a situação do saneamento básico no país, principalmente em Rondônia.

Assessoria de Comunicação Nascentes do Xingu
Publicada em 30 de outubro de 2017 às 10:54
Porto Velho ocupa a 97º colocação no ranking de saneamento básico no país

Este ano marca os 10 anos de criação da Lei do Saneamento Básico (Lei nº 11.445/07). A lei possibilitou uma nova referência regulatória do saneamento básico brasileiro e estabeleceu o Plansab (Plano Nacional de Saneamento Básico), com o objetivo de universalizar os serviços de abastecimento de água e saneamento até o ano de 2033.

Para marcar esta conquista e trazer uma reflexão da urgência do estabelecimento desta lei, a Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental – ABES, tem promovido nas capitais de todo o país Ciclo de Debates “Desafios do Saneamento Ambiental. Na tarde da última segunda-feira (23.10) este debate aconteceu no auditório do Centro Universitário São Lucas em Porto Velho.

O encontro reuniu convidados, universitários e profissionais da área do saneamento, representantes de entidades públicas e privadas. O presidente nacional da ABES, Roberval Tavares de Souza, ministrou a palestra apresentando os seis maiores desafios do saneamento básico no país. A busca da universalização até 2033, Planejamento- Plansab, Regulação e Tarifa, Gestão e bons indicadores de performance, prioridades de “Estado”, reconhecimento da saúde pública e ainda levou para o debate o tema saneamento público e privado.

Durante o encontro, em entrevista a holding Nascentes do Xingu que administra quatro concessões de água e esgoto no Estado e tem conquistado avanços importantes para a população nestes serviços, Roberval Tavares de Souza, ressaltou a importância destes ciclos de debates para despertar sobre a situação do saneamento básico no país, principalmente em Rondônia. “A ABES tem uma preocupação com os dados que apresenta a Região Norte. Em Rondônia, o estado tem sofrido com a falta saneamento básico, o que reflete em vários aspectos sociais e econômicos. Este debate vem para trazer esta provocação às entidades e principalmente a população”.

Ainda segundo Souza, o saneamento traçado pelas empresas privadas vem somar com o saneamento que é coordenado pelas públicas. “A ABES acredita muito na união do público e privado para resolver o problema do saneamento no país”.

Winz

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Comentários

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    Franckel jean 22/08/2019

    Sou haitiano formado no Venezuela como Ing eléctrico me gostaria trabalhar com você no área eléctrica meu telefone 699993918310

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    ze roela 30/10/2017

    acho que temos que comemorar......97.......olha o que tem depois de pvh? isso porque temos 3% de saneamento basico....tamo bem....tem mais de 5500 municipios no brasil....97...ja pensou? tem mais gente lascada que nõs...obrigado autoridades...se ficarmos nessa posição ja tá de bom tamanho...ja pensou se com a compensação das usinas realmente tivesse a promessa dos 100% ? aonde a gente iria....fala a verdade, ai é querer demais ...com 3% somos 97.....................TA ÓTIMO.......parabéns pelas usinas do madeira.....não precisamos de nada, ao menos de saneamento.......é só andar pela cidade e ver merda rolando pelas ruas....sem sarjetas, rola merda e esgoto nas ruas..........imagine....tá bom demais gente.....que venha mais merda e merda....haja merda......

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