CDL, ACIJIP e Sinjilojas aderem a greve dos camionheiros

Paralisação do comércio nos dias 25 e 26 de maio.

Assessoria
Publicada em 25 de maio de 2018 às 17:13
CDL, ACIJIP e Sinjilojas aderem a greve dos camionheiros

A Câmara de Dirigentes Lojistas de Ji-Paraná (CDL) em parceira com a ACIJIP e o SINJILOJAS convida seus associados a fecharem suas portas hoje dia 25 de maio a partir do meio dia estendendo-se ao dia 26 em apoio à greve dos caminhoneiros que iniciaram o manifesto contra o aumento no preço dos combustíveis na última segunda-feira (21).

De acordo com o presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas de Ji-Paraná, André Moreira, a CDL está orientando os seus associados para aderirem ao manifesto, com objetivo de apoiar os caminhoneiros que iniciaram essa mobilização contra o aumento no preço dos combustíveis. "Essa é uma causa justa e legitima, tendo em vista os consecutivos aumentos nos valores dos combustíveis e em reconhecimento e relevância que a classe tem para economia. Os altos custos para o transporte refletem em todos os setores, inclusive no comercio e indiretamente no bolso de cada consumidor. Por isso, destacamos a importância em nos manifestar pacificamente, fechando as portas do comercio, sem causar ou gerar danos a sociedade e ao comercio em geral. Pedimos a compreensão de todo o comercio e dos munícipes em geral, pois junto somos mais forte", disse André Moreira.

Segundo o presidente do Sindicato dos Lojistas do Município de Ji-Paraná, Osmar Farinácio, a manifestação é um mal necessário. “A greve gera prejuízos devido a produtos que já começam a faltar, itens necessários que estão atrasando diversos braços da economia. Mas acreditamos que sem uma paralisação geral, esses aumentos abusivos dos combustíveis não vão parar, nós do Sinjilojas entendemos perfeitamente essa manifestação dos caminhoneiros e estamos juntos nessa causa que também é nossa", declarou Osmar Farinácio.

Nayara Trindade Administradora da CDL, afirmou que essa greve dos caminhoneiros já afetou os funcionário de várias lojas e demais estabelecimentos comerciais que estão com seus veículos na reserva e temem de ir trabalhar e não conseguirem voltar pra casa, já que muitos moram longe do local onde trabalham. "Já os supermercados estão limitando a quantidade de alimentos e produtos que cada consumidor pode comprar, haja visto, que as mercadorias não estão chegando para serem repostos. E a maioria das pessoas estão evitando sair de suas casas para não gastar combustível, e isso faz com que o movimento nos comercias fiquem prejudicados" concluiu Nayara Trindade.  

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