Acusado de matar, atear fogo e ocultar cadáver vai a julgamento no 1º Tribunal do Júri da capital
Orenildo considerou que a vítima havia violado o código da facção “ao dar fim a uma arma que lhe havia sido fornecida para cometer crimes”.
No próximo dia 21 encerra a pauta de julgamento do 1º Tribunal do Júri da Comarca de Porto Velho, programada para este mês de agosto. Os trabalhos do júri serão encerrados com o julgamento do réu Orenildo Ramos de Lima (o Gibi), acusado de matar, por motivo fútil, com arma branca a vítima Jamisson de Oliveira Alencar.
Segundo o relatório da sentença de pronúncia, o acusado matou a vítima somente para cumprir uma determinada regra de uma facção criminosa da qual integravam réu e vítima. Orenildo considerou que a vítima havia violado o código da facção “ao dar fim a uma arma que lhe havia sido fornecida para cometer crimes”.
Ainda de acordo com o relatório da sentença, o réu mantinha boa amizade com a vítima. E valendo-se disso, auxiliado por uma terceira pessoa, atraiu Jamisson para um local a ermo, onde, de surpresa, golpeou a vítima, não permitindo qualquer reação desta. Em seguida, ateou fogo no corpo e o lançou nas águas de um igarapé para ocultar o cadáver. O fato ocorreu no dia 2 de novembro de 2017, na Estrada da Penal, Linha Porto Shuelo, em Porto Velho, capital de Rondônia.
A sentença de pronúncia recomenda a manutenção da prisão do acusado dos delitos por se tratar de infração penal gravíssima.
Processo n. 1014665-47.2017.8.22.0501
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